Histórias infinitas....
4 participantes
:: Sala da Diversão :: Jogos
Página 1 de 1
Histórias infinitas....
Olá a todos os membros do forum!
Para além de aqui não haver muita gente aqui, quis criar este jogo.
O jogo é assim:
Um jogador diz uma frase (ou meia), sobre o tema que lhe vier à cabeça. Depois, o outro jogador continua.
Exp: O João andava pelo campo quando viu...(e o outro diz:)uma galinha perneta!
E depois o outro continua, etc...
Vou começar eu:
-Estava um dia de chuva quando...
Beijinhos
Mariana
Para além de aqui não haver muita gente aqui, quis criar este jogo.
O jogo é assim:
Um jogador diz uma frase (ou meia), sobre o tema que lhe vier à cabeça. Depois, o outro jogador continua.
Exp: O João andava pelo campo quando viu...(e o outro diz:)uma galinha perneta!
E depois o outro continua, etc...
Vou começar eu:
-Estava um dia de chuva quando...
Beijinhos
Mariana
Re: Histórias infinitas....
-Estava um dia de chuva quando... o Gustavo ia para
_______________________________________________________
por acaso ja tinha pensado em fazer este topico
_______________________________________________________
por acaso ja tinha pensado em fazer este topico
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho...
__________________________________________________________________________________________
Que quisidencia lol
__________________________________________________________________________________________
Que quisidencia lol
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos!
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia.
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas...
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas...
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate!
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate!
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
________________________________________________________________________________________________
A história está a ficar grandinha!
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
________________________________________________________________________________________________
A história está a ficar grandinha!
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo pensava e voltava a pensar. Não conseguia lembrar-se de nada que o pudesse explicar.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo pensava e voltava a pensar. Não conseguia lembrar-se de nada que o pudesse explicar.
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo pensava e voltava a pensar. Não conseguia lembrar-se de nada que o pudesse explicar.
__________________________________________________________________________________________
[b]Mas derrepente algo surgio na sua pequena cabeça.
Gustavo percebeu k os chocolatas n eram magicos, o k os tornavam especias era serem dados pelo seu querido avô.
Assim Gustavo ficou a perceber k a magia dos chocolates era o tempo de grande convivio e alegria k passava junto do seu avô.
Quando percebeu isso Gustavo ficou triste pois ja n tinha mais a companhia do seu avô......
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo pensava e voltava a pensar. Não conseguia lembrar-se de nada que o pudesse explicar.
__________________________________________________________________________________________
[b]Mas derrepente algo surgio na sua pequena cabeça.
Gustavo percebeu k os chocolatas n eram magicos, o k os tornavam especias era serem dados pelo seu querido avô.
Assim Gustavo ficou a perceber k a magia dos chocolates era o tempo de grande convivio e alegria k passava junto do seu avô.
Quando percebeu isso Gustavo ficou triste pois ja n tinha mais a companhia do seu avô......
Manu- Alohomora
- Número de Mensagens : 293
Idade : 38
Localização : Torres Vedras
Humor : A explodir de alegria
Data de inscrição : 14/10/2008
Re: Histórias infinitas....
Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo pensava e voltava a pensar. Não conseguia lembrar-se de nada que o pudesse explicar.
Mas de repente algo surgiu na sua pequena cabeça.
Gustavo percebeu k os chocolates n eram magicos, o k os tornavam especias era serem dados pelo seu querido avô.
Assim Gustavo ficou a perceber k a magia dos chocolates era o tempo de grande convivio e alegria k passava junto do seu avô.
Quando percebeu isso Gustavo ficou triste pois ja n tinha mais a companhia do seu avô......
Quis chorar mas sabia que o avó, onde quer que estivesse, não quereria vê-lo chorar. Gustavo entendeu que magia não é algo que se possa ver, tocar ou ouvir de modo diferente. Magia era...
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo pensava e voltava a pensar. Não conseguia lembrar-se de nada que o pudesse explicar.
Mas de repente algo surgiu na sua pequena cabeça.
Gustavo percebeu k os chocolates n eram magicos, o k os tornavam especias era serem dados pelo seu querido avô.
Assim Gustavo ficou a perceber k a magia dos chocolates era o tempo de grande convivio e alegria k passava junto do seu avô.
Quando percebeu isso Gustavo ficou triste pois ja n tinha mais a companhia do seu avô......
Quis chorar mas sabia que o avó, onde quer que estivesse, não quereria vê-lo chorar. Gustavo entendeu que magia não é algo que se possa ver, tocar ou ouvir de modo diferente. Magia era...
AnA_Sant0s- Lumos
- Número de Mensagens : 841
Idade : 30
Localização : Gaia
Data de inscrição : 18/09/2008
Re: Histórias infinitas....
- Spoiler:
- Estava um dia de chuva quando o Gustavo ia para casa do tio, um tio muito velho, que normalmente lhe dava chocolates, chocolates mágicos! Então, o Gustavo pedia cada vez mais ao avô, e como o avô já era velho, dava-lhe sempre mais, tal como o menino pedia. Até que um dia o avô morreu e o Gustavo só tinha mais um chocolate.
Gustavo achou que o chocolate era especial, por isso, com muito esforço, não o comeu. Mas, na manha seguinte, o chocolate tinha desaparecido.
Gustavo descubriu que tinha sido o seu vizinho, o André. Ele não gostava da familia do André, nem do própriu André! Mas tinha de ir lá a casa buscar o chocolate! Então lá foi. Bateu á porta e quem abriu foi o pai de André. Ele era:
-Muito sério;
-Muito mau;
-Muito feio;
-Cozinhava só porcarias.
Quanto a este último ponto, só pelo cheiro que vinha de dentro de casa dava para perceber quão mal ele cozinhava.
Gustavo perguntou:
-Onde está o André?
O pai do André respondeu severamente:
-Foi hoje para a praia.
-Que praia?!
-No Algarve.
-Mas, mas...
O Pai do André não entendia, por isso mandou o Gustavo embora.
Gustavo estava triste pelo chocolate e subitamente veio-lhe á memória uma coisa que o avô lhe dissera quando lhe deu o primeiro chocolate:
-O último chocolate será a chave para um outro mundo...
Mas o que quereria aquilo dizer?
Gustavo pensava e voltava a pensar. Não conseguia lembrar-se de nada que o pudesse explicar.
Mas de repente algo surgiu na sua pequena cabeça.
Gustavo percebeu k os chocolates n eram magicos, o k os tornavam especias era serem dados pelo seu querido avô.
Assim Gustavo ficou a perceber k a magia dos chocolates era o tempo de grande convivio e alegria k passava junto do seu avô.
Quando percebeu isso Gustavo ficou triste pois ja n tinha mais a companhia do seu avô......
Quis chorar mas sabia que o avó, onde quer que estivesse, não quereria vê-lo chorar. Gustavo entendeu que magia não é algo que se possa ver, tocar ou ouvir de modo diferente. Magia era...
O tempo passou e...
:: Sala da Diversão :: Jogos
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|